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Abraçar as TIC é compreender que o seu uso efectivo pode acarretar um desafio para os Professores que ousarem resistir à inércia e ao conformismo.
Caminhamos para horizontes educacionais que se pautam por um carácter sólido de constante inovação, investigação e construção de aprendizagens, as quais remetem para a escola da vida, da cidadania e da autonomia.
É certo que o défice de computadores nas escolas, pode contribuir para o acréscimo do desinteresse pelas TIC, embora isto não seja um real motivo para quem manifesta avidez pela actualização dos seus conhecimentos.
Deste modo, negligenciar o uso das TIC, é pôr em causa o acompanhamento da evolução e assumir uma atitude de “Velho do Restelo”, pouco receptivo às aventuras que as ferramentas tecnológicas podem fomentar.
Considero que os professores têm de ser apologistas destas ferramentas, porquanto elas evidenciam um papel mais transformista e apelativo, e por conseguinte, exercem um contributo substancial para a promoção do ensino/aprendizagem, que pode correr o risco de se deteriorar se não houver momentos de reflexão e formação, que permitam mudar mentalidades e alterar hábitos conservadores.
Julgo que esta formação faria bem a muitos professores, pois temos provocado momentos de grande reflexão, despoletando o senso crítico e um supervisionamento mais penetrante das nossas práticas e das nossas concepções face ao ensino.
A meu ver, a desconfiança face às TIC, advém do facto dos professores considerarem que a sua frequente utilização têm contribuído para corromper os hábitos de leitura e escrita dos alunos. Para contrastar, tenho o BLOG dos meus meninos, subordinado ao tema: “A ludo-escrita”. Vejam o Link que eu vou disponibilizar neste blog e no moodle.
Deixo aqui um apelo a todos os professores que manifestam alguma resistência às Novas Tecnologias:
- Senhores Professores, não deixem de explicar aos vossos alunos que tal como o código oral apresenta diferenças face ao escrito, também subsistem disparidades entre estes códigos e o código tecnológico. É necessário que os alunos reconheçam que se tratam de contextos diferentes, aos quais eles têm que saber adequar os registos que efectuam.
Benedito ( 2002:10) advoga, a este propósito, que aquele que pratica este último código não é português naquele contexto, mas sim “internautês” ou “cibernautês”. Então, significa que a maioria dos portugueses tem três nacionalidades, duas das quais eles desconhecem. (risos)
As tecnologias apresentam ferramentas consistentes.
E se querem crianças ávidas de sabedoria,
Vejam naqueles recursos uma substancial garantia.